Quem não quer?!
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Por: Mônica Parizzi
É fácil perceber que a maneira como nos sentimos e nos adaptamos aos ambientes pode facilitar ou dificultar nossa vida.
Diáriamente surgem situações que nos estressam. Eventos agradáveis ou desagradáveis, esperados ou inesperados, desejados ou não. Um pequeno imprevisto, uma mudança de temperatura, um novo emprego, casamento, mestrado. Sem falar no excesso de informações e de trabalho, nas expectativas, na violência, nos conflitos internos, nos problemas mal resolvidos, nas pressões e cobranças. Eu me cobro, os outros me cobram, eu cobro dos outros. Mais! Melhor! Maior!
Classificado como epidemia do séc. XXI, o estresse mal administrado perturba nosso equilíbrio e rompe o bem estar, interfere e enfraquece nosso organismo, pode nos levar à exaustão, gerar disfunções, desencadear doenças ou agravar as já existentes. Sob excesso de estresse respiramos menos; a circulação superficial do nosso cérebro é diminuída; nosso raciocínio consciente, percepção e capacidade para encontrar soluções ficam reduzidos e passamos a atuar de maneira pouco eficiente e pouco criativa, prolongando o estresse e a situação estressora.
Sempre achamos que estresse é algo ruim. Na realidade, ele é um estímulo motivador. Ele é que nos dá a força inspiradora para nos adaptarmos às situações, melhorar nosso desempenho, crescer, produzir e, de quebra, o motivo para os intervalos de descanso: passear, curtir a família, ler, deitar na rede, enfim, recuperar-se, porque também, ninguém é de ferro! Renovados, começamos de novo, com disposição.
O problema é conseguir gerenciar "a coisa".
Quando os estímulos estressores não acontecem ficamos desmotivados e estagnados. Quando são excessivos ou persistentes ficamos tensos, nos sentimos pressionados, ameaçados, achamos que não estamos com o controle da situação e demonstramos dificuldades de adaptação. Nossas ações e relacionamentos ficam contaminados e prejudicados, ficamos cansados, os problemas se acumulam e adoecemos.
O estresse mal gerenciado reduz nosso nível de consciência e percepção, nos faz atuar de maneira pouco eficiente e pouco criativa, a sentir dificuldade para solucionar a situação. Geralmente é gerado por faltas ou excessos, frustrações ou demandas não resolvidas, fugas, medos e crenças limitadoras do tipo “é difícil demais”, “não tenho tempo”, “não me correspondem“, “não posso tirar férias”, “sou culpado”, "não consigo"... Além disso, repetimos pensamentos e comportamentos pouco construtivos, tendemos a perder nossas metas de vista; remoemos sentimentos, tentamos manipular as situações, ficamos estafados, ansiosos, mal humorados, desastrados e queixosos.
Aaah!... as queixas. Nossas queixas mudam, vão e voltam. Depois, insistemem ficar. Insônia , dor de cabeça, dor de estômago. Enjôos, resfriados freqüentes, taquicardia, aperto no peito. Dor e tensão muscular, apertamento dental, formigamentos. Manchas na pele, quedas de cabelo, infecções, alergias. Boca amarga, fome insaciável, gastrite. Falta de atenção, dificuldade de concentração, problemas de memória. Ansiedade, raiva, agitação, pressa, aflição, impaciência, depressão. Agonia, culpas, medos, pânico. Baixa auto-estima, pouca autoconfiança, pouca segurança, pouco suporte, desproteção. Todas sintomas de estresse.
Hoje, a grande escolha é definir como queremos viver: estressados ou sem estresse?
Quando a opção é viver sem estresse, é fundamental aprender a gerencia-lo e investir no reequilíbrio orgânico e emocional, no alívio da tensão e no relaxamento muscular.
O Sistema Antiestresse reduz o estresse emocional sem necessidade de verbalização. Favorece a adaptação e o bem estar, relaxa músculos, acalma, reequilibra a energia e a disposição, elimina sobrecargas emocionais e memórias celulares negativas. Ao elevar a autoestima e a autoconfiança ele favorece uma percepção realista de si, dos outros e dos problemas. Isso é reaprendizagem. É autosustentabilidade. É você fazendo escolhas. Sem estresse.
É fácil perceber que a maneira como nos sentimos e nos adaptamos aos ambientes pode facilitar ou dificultar nossa vida.
Diáriamente surgem situações que nos estressam. Eventos agradáveis ou desagradáveis, esperados ou inesperados, desejados ou não. Um pequeno imprevisto, uma mudança de temperatura, um novo emprego, casamento, mestrado. Sem falar no excesso de informações e de trabalho, nas expectativas, na violência, nos conflitos internos, nos problemas mal resolvidos, nas pressões e cobranças. Eu me cobro, os outros me cobram, eu cobro dos outros. Mais! Melhor! Maior!
Classificado como epidemia do séc. XXI, o estresse mal administrado perturba nosso equilíbrio e rompe o bem estar, interfere e enfraquece nosso organismo, pode nos levar à exaustão, gerar disfunções, desencadear doenças ou agravar as já existentes. Sob excesso de estresse respiramos menos; a circulação superficial do nosso cérebro é diminuída; nosso raciocínio consciente, percepção e capacidade para encontrar soluções ficam reduzidos e passamos a atuar de maneira pouco eficiente e pouco criativa, prolongando o estresse e a situação estressora.
Sempre achamos que estresse é algo ruim. Na realidade, ele é um estímulo motivador. Ele é que nos dá a força inspiradora para nos adaptarmos às situações, melhorar nosso desempenho, crescer, produzir e, de quebra, o motivo para os intervalos de descanso: passear, curtir a família, ler, deitar na rede, enfim, recuperar-se, porque também, ninguém é de ferro! Renovados, começamos de novo, com disposição.
O problema é conseguir gerenciar "a coisa".
Quando os estímulos estressores não acontecem ficamos desmotivados e estagnados. Quando são excessivos ou persistentes ficamos tensos, nos sentimos pressionados, ameaçados, achamos que não estamos com o controle da situação e demonstramos dificuldades de adaptação. Nossas ações e relacionamentos ficam contaminados e prejudicados, ficamos cansados, os problemas se acumulam e adoecemos.
O estresse mal gerenciado reduz nosso nível de consciência e percepção, nos faz atuar de maneira pouco eficiente e pouco criativa, a sentir dificuldade para solucionar a situação. Geralmente é gerado por faltas ou excessos, frustrações ou demandas não resolvidas, fugas, medos e crenças limitadoras do tipo “é difícil demais”, “não tenho tempo”, “não me correspondem“, “não posso tirar férias”, “sou culpado”, "não consigo"... Além disso, repetimos pensamentos e comportamentos pouco construtivos, tendemos a perder nossas metas de vista; remoemos sentimentos, tentamos manipular as situações, ficamos estafados, ansiosos, mal humorados, desastrados e queixosos.
Aaah!... as queixas. Nossas queixas mudam, vão e voltam. Depois, insistem
Hoje, a grande escolha é definir como queremos viver: estressados ou sem estresse?
Quando a opção é viver sem estresse, é fundamental aprender a gerencia-lo e investir no reequilíbrio orgânico e emocional, no alívio da tensão e no relaxamento muscular.
O Sistema Antiestresse reduz o estresse emocional sem necessidade de verbalização. Favorece a adaptação e o bem estar, relaxa músculos, acalma, reequilibra a energia e a disposição, elimina sobrecargas emocionais e memórias celulares negativas. Ao elevar a autoestima e a autoconfiança ele favorece uma percepção realista de si, dos outros e dos problemas. Isso é reaprendizagem. É autosustentabilidade. É você fazendo escolhas. Sem estresse.
Mônica Parizzi
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Tel:(31)3588-0989 www.solucoesantiestresse.com.br