Soluções Antiestresse

SOLUÇÕES ANTIESTRESSE é um espaço de terapias antiestresse na área das terapêuticas naturais integrativas.

Em ambiente confortável e bem localizado, destaca-se pela competência na solução de estresses físicos e mentais e por sua missão em construir bem estar.

A sólida origem das terapêuticas utilizadas e sua formação humanística holista permitem concretizar seu objetivo de realizar um tratamento personalizado, seguro e muito além do tradicional para eliminar estresses e promover a saúde integral. 

Coerente com sua missão, o espaço oferece o Sistema Antiestresse: um conjunto de recursos terapêuticos avançados e totalmente compatíveis com os atuais ideais de sustentabilidade e qualidade de vida que, sem risco de contaminação e sem uso de medicamentos, seguem a tendência mundial de utilização de terapêuticas naturais integrativas e não invasivas na promoção da saúde.

O Sistema Antiestresse é capaz de identificar, avaliar e eliminar estresses, ansiedade, cansaço, tensão e dores musculares. É também excelente coadjuvante na eliminação do apertamento dental e das dores da fibromialgia; no relaxamento e reposicionamento dos músculos da ATM; nas alergias, nos traumas e dores emocionais.

Atendemos também Empresas interessadas em Programas de Bem Estar. Acreditamos que eliminar e aprender a gerenciar o estresse facilita o desenvolvimento pessoal, permite comportamentos positivos e ações assertivas, favorece a habilidade da resiliência e a competência em autosustentabilidade.

► ESTRESSE E ESTÉTICA
 
 

Mônica Parizzi

Rua Vitório Marçola,203/sala 09 . Belo Horizonte . MG

Tel:(31)3588-0989 www.solucoesantiestresse.com.br

Estresse e Estética

Está comprovado: aqueles que reagem com equilíbrio a uma situação estressora respondem melhor. São mais adaptados, saudáveis, construtivos.
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Por: Mônica Parizzi

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Emoção, organismo e comportamento caminham juntos. Nosso estado emocional influencia nosso organismo e a forma como agimos; nosso humor interfere no sistema imunológico; a maneira como pensamos e interpretamos as situações determina reações fisiológicas e comportamentais; tensão constante, estresse, ansiedade, depressão, podem causar ou agravar doenças. E, aqui, entra a estética.

Estética emocional é o equilíbrio da unidade mente-corpo, é o que gera bem estar. E, quando nos sentimos bem, conseguimos mais facilmente encontrar soluções criativas para os problemas.

Pessoas conscientes e mais equilibradas enfrentam com arte os desafios de cada dia.

Rompem limites sem perder a qualidade de vida.

Administram melhor o estresse.

Melhoram seu rendimento.

Desenvolvem habilidades e competências.

Aceitam desafios.

Trabalham melhor em equipe.

Apresentam menor índice de doenças psicossomáticas, maior índice de entusiasmo, alegria, bom humor. E, conseqüentemente, de criatividade, ousadia e desenvolvimento.

Quem, hoje, está disposto a abrir mão de algo assim? 

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► SISTEMA ANTIESTRESSE  

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Mônica Parizzi

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Sistema Antiestresse

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Um novo caminho
Muito além do tradicional
Revolução e estratégia na eliminação do estresse

Por: Mônica Parizzi

Técnicas naturais e não invasivas para eliminar o estresse e a tensão muscular simultâneamente, sem o uso de medicamentos, são o ideal para qualquer pessoa.

Essas técnicas já existem e após conquistarem o mundo europeu e norte-americano, estão conquistando adeptos no Brasil.

O Sistema Antiestresse é um recurso terapêutico avançado que segue a tendência mundial de utilização de técnicas e procedimentos naturais integrativos, não invasivos e não agressivos, na promoção da saúde.

Estratégico - trata ao mesmo tempo estresses físicos, mentais e emocionais, é um sistema seguro que oferece resultados positivos imediatos e estabelece um novo caminho para o bem estar.

Os objetivos dos procedimentos dentro do Sistema Antiestresse são variados, mas, em geral,  o sistema é utilizado com três finalidades. A primeira delas é eliminar o estresse e a tensão, relaxar. A segunda , é o emprego do Sistema Antiestresse para o reequilíbrio físico, mental e emocional de modo consciente, para alcançar objetivos específicos e pessoais, como por exemplo, o reequilíbrio da energia e da disposição, correção postural, insônia, dificuldade de concentração, neuralgia do nervo trigêmeo e alongamento muscular; eliminar problemas emocionais sem necessidade de verbalização (medos, traumas, ansiedade, culpas, cansaço mental, depressão) e, em procedimentos para hidratação, integração de hemisférios cerebrais e correção de desequilíbrios nos músculos da mandíbula que geram disfunções temporomandibulares (DTMs). Finalmente, existe ainda a possibilidade de autoconhecimento, de favorecer a estética emocional, reforçar o sistema imunológico, desenvolver a autosustentabilidade e atingir qualidade de vida.

Individual e personalizado, o Sistema Antiestresse adequa-se a objetivos e necessidades pessoais; é indolor e não invasivo, não utiliza aparelhos, agulhas, ingestão de medicamentos ou aplicação de produtos; não faz diagnóstico; não substitui e não prejudica os cuidados médicos e psicoterápicos tradicionais, ao contrário, é facilitador, coadjuvante e complementar; não tem contra-indicações e pode ser utilizado por pessoas de qualquer idade, de crianças a idosos.

O Sistema Antiestresse é suave, respeita o tempo de cada um e a reação de cada organismo. Seus resultados ocorrem tão naturalmente que, às vezes, nem se percebe como as mudanças ocorreram.

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► CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Mônica Parizzi

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Compulsão Alimentar

Fome e apetite: dois conceitos diferentes

O controle do excesso de peso e da obesidade requer a aprendizagem dos diferentes sinais enviados pelo organismo antes, durante e após o ato de comer.

Engolir não traz  o mesmo prazer que se sente ao comer, tampouco é igual a comer aos poucos para fazer uma distribuição adequada das refeições. Para prevenir e combater a obesidade e o excesso de peso, os cientistas alertam para a necessidade de se aprender a diferenciar fome de apetite. Alguns alimentos, como o chocolate, estimulam áreas do cérebro associadas à recompensa e prazer. Muitas pessoas comem, portanto, para sentir aquela alegria e não porque seu corpo necessita daqueles nutrientes.

Por JOSÉ Andres Rodriguez

Fome e apetite são questões diferentes, embora em linguagem popular sejam  muitas vezes confundidos. O pesquisador Miguel Lopez, Biomedical Research Center em Red-Fisiopatologia da Obesidade e Nutrição (CIBERobn) observa que "a fome é uma necessidade fisiológica vital, indispensável não só para satisfazer a fome, mas para nutrir nosso corpo com os micronutrientes (como algumas vitaminas), minerais e macronutrientes (tais como proteínas, gorduras e carboidratos) que estão em qualquer alimento. Em contraste, "ter apetite, significa o desejo de comer por prazer, e nele estão envolvidos fatores como cheiros, sabores, o aspecto  e a apresentação dos alimentos ou certos hábitos alimentares que estimulam a mente a promover uma necessidade, a de comer, que na realidade, já estaria satisfeita." Portanto, fome é um instinto que impulsiona o corpo a nutrir-se do que necessita para sobreviver, e apetite é a sensação de querer comer o que é determinado pela apresentação dos alimentos ou pelo contexto social no qual a pessoa se encontra.

Assim, uma pessoa pode sentir apetite apesar de ter a sua fome saciada (comichão para " beliscar" depois de comer bastante). Como observado por Jaime Serra,  médico assistente da unidade de transtornos alimentares da ABB Center, "o apetite é um sentimento que induz a comer algo que apetece guiado mais pelo desejo gratificante do que por um verdadeiro requisito biológico, independentemente das características  nutricionais e  energéticas do alimento desejado. "

Fome, satisfação e saciedade

A apresentação dos alimentos ou o contexto em que a pessoa se encontra podem abrir o apetite. Quando temos apetite, ingerimos mais calorias do que o necessário, já que o consumo não corresponde a uma necessidade do organismo por nutrientes. Como é sabido, ingerir mais calorias do que o corpo vai gastar promove o acúmulo de gordura. Assim, é fundamental reconhecer sentimentos como satisfação e saciedade. Se a fome é a sensação que induz a comer, satisfação fisiológica é o estado de plenitude que o convida a parar de comer e saciedade é o período durante o qual o sentimento de satisfação é mantido até que a fome volte.

Como controlar o seu apetite

O controle do apetite é essencial para evitar sobrepeso e obesidade. Para isso, é essencial reconhecer e se acostumar com os sinais enviados pelo organismo antes, durante e depois de comer. Serra diz que "tanto a satisfação que leva a parar de comer quanto a saciedade que inibe a sensação de fome entre as refeições, são respostas mediadas por diferentes fatores e podem ser gerenciadas para se alcançar uma satisfação e uma saciedade muito mais efetivas ou eficazes do ponto de vista de se otimizar e ajustar as refeições." Engolir e o prazer de comer não são a mesma coisa. Não possuem a mesma hierarquia de uma distribuição adequada da ingestão alimentar com padrões de consumo que permitam ajustar os sinais de fome e saciedade e comer para viver e desfrutar, em vez de viver para comer ". No entanto, por vezes não é tão fácil distinguir a fome do apetite. 

O vício por comida 

O hipotálamo é a parte do cérebro responsável por analisar as informações enviadas pelo corpo quando ingerimos alimentos. Sua missão é nos avisar quando já tivermos comido o suficiente. Mas, há fatores, como o prazer que produzem certos alimentos, que podem enganar a glândula para nos fazer acreditar que ainda precisamos comer mais. Como regra geral, os alimentos que chegam a confundir o hipotálamo são os carboidratos (como o chocolate) ou a gordura.

Estes alimentos conseguem estimular áreas do cérebro associadas à recompensa e ao vício. Ativam os mesmos mecanismos que as substâncias viciantes, como o tabaco. Por isso, muitas pessoas lançam mão  destes alimentos quando precisam levantar o seu humor. É a fome hedonista, relacionada somente com o prazer. Esta é uma das razões pela qual ele deve controlar ativamente o apetite, já que, além de seus efeitos sobre a massa corporal e a  saúde, os excessos típicos de sociedades desenvolvidas acabam causando um vício, como acontece com as drogas ou jogos de azar.

Transtorno por Compulsão Alimentar

Um dos transtornos em que ingestão alimentar descontrolada e excessiva se manifesta de forma mais clara e evidente, é a compulsão alimentar. "A compulsão alimentar é um sintoma e tem um valor emocional." De forma inconsciente, o paciente alivia a dor ou o estresse emocional com o excesso alimentar, diz Enrique Armengou, psiquiatra, diretor do Centro ABB e responsável pelo programa de Transtorno Compulsivo Alimentar.

Armengou explica que a compulsão alimentar consiste em comer de forma ansiosa uma quantidade excessiva de alimentos. E muitas vezes, se faz acompanhar por sentimentos de culpa e mal estar. Embora se inicie ocasionalmente ou em situações de estresse emocional significativo, lentamente as pessoas passam a sentir a compulsão com mais frequência ou diante de situações cotidianas estressantes. Inclusive, diante de situações de alegria, para comemora-las. Essas pessoas passam gradualmente a sentir que sua vida é controlada pelos alimentos.

O tratamento para superar a desordem alimentar visa quebrar os círculos viciosos que são gerados: a pessoa deve  tentar não aliviar a ansiedade através da  comida, pois isso provoca culpa e mais ansiedade. Para fazer isso, deve aprender técnicas de controle da ansiedade e fazer terapia de grupo, em alguns casos, deve-se prescrever medicação.

Esse psiquiatra enfatiza a importância de se trabalhar com os aspectos psicológicos, tais como elevar a auto-estima, aprender a adiar a gratificação dos impulsos, identificar os fatores que desencadeiam a compulsão alimentar e modificar e melhorar as competências pessoais através do trabalho da psicologia positiva e crescimento pessoal. Se você entende que a compulsão alimentar é uma forma de encobrir uma necessidade, e se você aprende a desenvolver esta necessidade, não precisará dessa ingestão excessiva de alimentos.


Saiba como o tratamento Antiestresse pode ajudar você a elevar sua auto-estima, abaixar o nível de ansiedade, identificar e desativar fatores que desencadeiam a compulsão  e a melhorar suas competências pessoais.

http://viversemestresse.blogspot.com/2010/03/agua-o-terreno-da-vida-biologica.html


► SISTEMA ANTIESTRESSE

Mônica Parizzi

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Insônia

 

O melhor caminho para o tratamento da insônia deve ser o caminho natural. Medicamentos para insônia e ansiedade aumentam risco de morte, diz pesquisa 

Por: Redação Yahoo! Brasil

Tomar remédios para tratar a insônia e a ansiedade aumenta o risco de mortalidade em 36%, de acordo com estudo publicado no Canadian Journal of Psychiatry. Isso porque, entre outros problemas, as pílulas para dormir e os ansiolíticos afetam o tempo de reação, atenção e coordenação das pessoas, podendo causar quedas e outros acidentes.

A pesquisa foi realizada pela professora Geneviève Belleville, da faculdade de psicologia da Universidade Laval, no Quebec, Canadá. Ela utilizou informações sobre 14 mil canadenses, com idades entre 18 e 102 anos, reunidas entre 1994 e 2007 pelo instituto de estatística nacional. 

Durante esse período, 15,7% das pessoas que alegaram ter tomado ao menos uma vez medicamento contra a insônia ou a ansiedade no mês anterior à entrevista faleceram. Entre aqueles que relataram não ter usado esses medicamentos, a taxa de mortalidade foi menor, de 10,5%.

Após analisar fatores pessoais que podem interferir no risco de mortalidade - como o consumo de álcool e tabaco, a prática de atividade física e a presença de sintomas depressivos entre os participantes - Geneviève concluiu que o consumo de soníferos e ansiolíticos aumenta o risco de mortalidade em 36%.

Segundo a pesquisadora, esses medicamentos, além dos problemas já citados, podem gerar um efeito inibidor sobre o sistema respiratório, o que agravaria problemas de respiração durante o sono. Ambos também são inibidores do sistema nervoso central o que pode afetar o julgamento e, como consequência, aumenta o risco de suicídio. 

► COMPULSÃO ALIMENTAR

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TPM e Estresse

Controlar o estresse alivia a síndrome pré-menstrual

Terapias naturais, exercício e técnicas de relaxamento podem reduzir ou mesmo prevenir, a sua gravidade

Os sintomas pré-menstruais que as mulheres enfrentam variam amplamente. Exaustão, sentimentos de tristeza, alterações na pele ou estado de espírito são alguns dos sinais associadas com os dias antes da menstruação. Eles dizem que é preciso aprender a compreender e controlar o próprio corpo neste período e evitar o estresse quando você sabe que por vários dias estará mais sensível ou mais cansada. O estresse parece influenciar os sintomas pré-menstruais, assim como técnicas de relaxamento, alivio de estresse ou exercícios podem influir de maneira positiva.

Por: Núria Llavina RUBIO

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Sofrer de níveis elevados de estresse pouco antes do período menstrual pode piorar os sintomas pré-menstruais, de leve a grave. Estes são os resultados de um recente estudo publicado no "Journal of Women's Health", conduzido por investigadores na Kennedy Shriver Eunice National Institute of Child Health and Human Development (NICHD), EUA.

A principal solução, dizem os cientistas, é cada mulher aprender a gerir seu estresse antes de menstruar. Eles acrescentam que, especialmente em mulheres que usam analgésicos de forma habitual, as técnicas de redução do estresse pode ser uma alternativa ao uso das drogas.

Reduzir o estresse

Dentre as técnicas para controlar os níveis de estresse recomendada pelos pesquisadores, inclue-se o biofeedback, a atividade física ou técnicas de relaxamento como yoga ou exercícios de respiração. A atividade física ajuda a relaxar o corpo e reduzir a sensação de estresse, que por sua vez, limita os sintomas da síndrome pré-menstrual. O melhor exercício é o aeróbio, de longa duração e baixa intensidade como caminhadas, natação ou ciclismo, com uma freqüência de 3-4 vezes por semana.

Biofeedback é uma técnica baseada no controle de impulsos naturais do corpo de forma voluntária e consciente, com a ajuda de um terapeuta. São tomados como indicadores-chave a pressão sanguínea, as ondas cerebrais, a respiração, a freqüência cardíaca, a temperatura da pele e a tensão muscular. Submetidos a situações tanto de tensão quanto de relaxamento, os pacientes acabam por controlar as funções do corpo. A terapia alternativa é usada rotineiramente para a ansiedade, insônia ou incontinência urinaria. Estudos recentes têm demonstrado efeitos benéficos na constipação.

A síndrome pré-menstrual

A síndrome pré-menstrual é um conjunto de mudanças físicas e psicológicas que ocorrem, geralmente, entre uma semana e três dias antes da menstruação. É muito específica em cada mulher e pode chegar a ser muito dolorosa em alguns casos. Dados recentes da equipe Daphne, em colaboração com a Bayer HealthCare, informam que TPM altera a rotina diária de quase 800 mil mulheres na Espanha. Cerca de 75% delas não vão ao médico porque a consideram "algo normal".

Apesar de não se conhecer exatamente a explicação desta síndrome, sabe-se que está associada a uma resposta anormal do corpo aos níveis de hormônios ovarianos, com alteração dos neurotransmissores serotonina e beta-endorfinas, responsáveis pelas mudanças de humor e estados de animo. Também tem sido associada com a deficiência de vitamina B6, aos ácidos graxos essenciais e oligo-elementos ou hipoglicemia (glicose no sangue abaixo do normal). Com relação à idade, é mais comumente associada às mulheres de 30-40 anos e mulheres com filhos.

Os sintomas mais comuns são: dores nas mamas, dor de cabeça ou dores musculares, retenção de líquidos ou ganho de peso. Tensão no peito, inchaço da face, mãos ou abdômen, mudança no apetite (comer doce), constipação ou diarréia, alterações de sono ou palpitações são outros sinais fisiológicos pré-menstruais, segundo o  guia  "Ciclo menstrual e visita ginecológica" da Sociedade Espanhola de Ginecologia. Com relação às mudanças emocionais, são habituais os sentimentos de tristeza, fadiga, dificuldade de concentração, ansiedade ou irritabilidade. Estes foram também os sintomas relatados pelos participantes do estudo nos E.U.A.

Algumas mulheres também sentem dor. A combinação de vários sintomas podem causar tanto mal estar, que interfere nos ambitos de trabalho e social e, em situações mais extremas, o tratamento médico é necessário. É o caso do transtorno disfórico pré-menstrual, apresentando episódios de depressão. Em 2007, um estudo da Universidad Nacional Yang-Ming (Taiwan) afirmava que as mulheres com graves sintomas pré-menstruais podem ter a longo prazo, afecções no sistema nervoso autônomo, sistema chave para o equilíbrio do organismo humano.

Os conselhos habituais são: seguir tratamentos fitoterapicos (à base de plantas) e em casos graves, tomar drogas (pílulas anticoncepcionais ou antidepressivos), fazer uma modificação na dieta, comer pequenas quantidades e mais vezes, tomar óleo de prímula (rico em ácidos graxos insaturados), ter mais horas de sono, beber bastante água ou fazer exercícios moderados. E a partir de agora, reduzir o estresse.

Menstruação e Cérebro

Vários estudos relacionaram os mecanismos moleculares freqüentes durante o ciclo menstrual com alterações cerebrais e comportamentais. Segundo as conclusões de um estudo recente da Universidade Nacional Yang-Ming (Taiwan), publicada em "Pain", dismenorréia (cólica), pode causar anormalidades no sistema nervoso e até afetar a estrutura cerebral. Os cientistas detectaram mudanças na massa cinzenta do cérebro, mesmo quando as mulheres não têm nenhuma dor menstrual.

Assim, os resultados indicam que o proprio período, independentemente de dor, de alguma forma afeta o cérebro. No entanto, estas alterações são mais graves em situações de dor e também em mulheres jovens, mais vulneráveis ao mal estar menstrual, uma das maiores causas de ausência escolar entre adolescentes. Dados de diversos estudos corroboram a relação direta entre  cérebro e menstruação. 'Nature Neuroscience' publicou ha cinco anos um estudo realizado pela University of California, em que os pesquisadores confirmaram que uma alteração de proteínas durante o ciclo menstrual aumenta a susceptibilidade de crises epilépticas em mulheres com um tipo de epilepsia e elevam a ansiedade em quem tem transtorno pré-menstrual disfórico.

A revista "Proceedings of the National Academy of Sciences", que publicou em 2007 um outro estudo francês, afirmou que o período afeta os mecanismos cerebrais de recompensa, relacionados com vícios. A mesma revista mostrou em 2005, imagens do córtex frontal do cérebro associada ao controle das emoções no momento do ciclo. Os pesquisadores observaram aumento na atividade do mesmo no dia anterior.


O Sistema Antiestresse pode ajudar você a eliminar estresses, relaxar, reduzir ou prevenir os sintomas da TPM.

► ADOLESCÊNCIA, DEPRESSÃO E ESTRESSE

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Mônica Parizzi

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