... por onde começar? estou tomando gotas para dormir, para o estômago, ansiedade e depressão, sinto tantas coisas... estou perdendo o controle, comendo e bebendo demais... grito, brigo, tudo me irrita, sinto que vou perder meus amigos... hoje já tomei três comprimidos para dor de cabeça, será que posso tomar mais um? ai meu pescoço... onde eu estava mesmo? minha memória está tão ruim... coça...coça...coça... tenho essa alergia há 7 anos, nada a fazer, só passar pomada nas crises... ai minhas costas... minha perna... estou tratando há quatro meses... mas, o que mais está me incomodando agora é esse aperto no peito, subindo pela garganta, uma sensação de pouco ar, difícil puxar a respiração, uma dor... será que é coração?... sinto muito cansaço, nem parece que acabei de voltar das férias!... essa consulta demora quanto tempo? preciso sair em 20 minutos, tenho um compromisso... preciso melhorar,
Por: Mônica Parizzi
As atuais condições de vida nos envolvem num excesso de estímulos: sobrecarga de informação; acúmulo de responsabilidades e compromissos; excesso de tarefas e exigências; violência e competição; necessidade de ter mais, ter o melhor, ser o melhor; falta de repouso, de assistência, de tempo, de qualidade de vida. Estímulos estressores que nos exigem uma fantástica capacidade de adaptação.
As atuais condições de vida nos envolvem num excesso de estímulos: sobrecarga de informação; acúmulo de responsabilidades e compromissos; excesso de tarefas e exigências; violência e competição; necessidade de ter mais, ter o melhor, ser o melhor; falta de repouso, de assistência, de tempo, de qualidade de vida. Estímulos estressores que nos exigem uma fantástica capacidade de adaptação.
Estresse é um estado ótimo de equilíbrio na nossa relação com os estímulos do meio.
Todo e qualquer estímulo ambiental nos exige capacidade adaptativa. Assim sendo, o estresse é bom quando não há excesso e continuidade dos estímulos e quando nos deixamos afetar por eles de maneira benéfica e estimulante. Quando estamos equilibrados emocionalmente ele gera disposição, flexibilidade e transformação, sentimo-nos motivados para lidar com a situação, aceitar desafios, desenvolver habilidades e competências. O descanso é necessário para manter esse estado ótimo de estresse, ele permite intervalos para a recuperação do equilíbrio físico e emocional, e aí sim, podemos romper limites sem perder a qualidade de vida.
O estresse é prejudicial quando favorece respostas adaptativas inadequadas. Quando os estímulos estressores são excessivos, cumulativos ou de longa duração, eles nos levam à opressão, pressão interna, tensão e exaustão. Já a ausência de estímulos nos leva à desmotivação e estagnação. Esses tipos de estresse perturbam o equilibrio, rompem o bem estar, produzem desânimo e sofrimento, podem gerar distúrbios transitórios e disfunções, desencadear doenças ou agravar as já existentes.
Classificado como uma epidemia do sec. XXI, o estresse é a adaptação que ocorre na nossa relação com o meio. Um processo complexo, dinâmico e individual que envolve pensamentos, sentimentos, comportamentos e mecanismos biofisiológicos que se ajustam constantemente às contínuas mudanças do ambiente.
Embora não seja uma doença, o estresse está comprovadamente presente na geração de desequilíbrios orgânicos, acompanha doenças físicas e mentais como enxaqueca, hipertensão, alergias, doenças auto-imunes, fibromialgia, úlceras e gastrites, turbilhões de pensamentos, depressão, angústia, síndrome do pânico, ansiedade, insônia, respiração curta, tensão muscular, sudorese... a lista vai longe.
O Brasil ocupa hoje o 2° lugar no ranking dos mais estressados.
30% dos trabalhadores brasileiros sofrem da Síndrome de Burnout, que caracteriza esgotamento físico, mental e emocional. 70% vivem sob estresse profissional, sentem-se sob pressão, cansados, estagnados, desmotivados, intimidados, impotentes ou incapazes de superar o problema. Apresentam baixa disposição e produtividade, tendência a fugir da situação, aumento do nível de tensão muscular, dores no pescoço, dores de cabeça freqüentes, insônia, nervosismo, ansiedade, impaciência, oscilações de humor, queda na função imunológica, alergias, mãos e pés suados e frios, aumento do batimento cardíaco e da pressão arterial, problemas gastrointestinais e/ou respiratórios, alterações menstruais...
Nossas crianças são as mais estressadas do mundo! Sofrem mais com questões relativas ao medo.
Já nos adolescentes, o principal sintoma é a insônia, mas também sofrem de desânimo, impaciência, dor de cabeça, falta de concentração, cansaço excessivo ou entusiasmo exagerado e repentino sem motivo aparente.
Ninguém está livre do estresse. Ele acontece naturalmente no nosso cotidiano. Diante dele, o que mantém ou não o nosso equilibrio adaptativo é o nosso estado emocional, é a maneira como cada um de nós percebe, sente, interpreta, reage e se adapta ao estímulo estressor, ou seja, é a maneira como gerenciamos o estresse. Disso depende nossa saúde.
O terapêutico Sistema Antiestresse é um recurso eficaz no combate ao excesso de estresse. Seu diferencial é o reequilíbrio físico e emocional simultâneos. Ele reduz o estresse emocional sem necessidade de verbalização, relaxa músculos, acalma a mente e traz sensação de alívio, favorece uma visão mais clara dos problemas e a busca de soluções. Cria um enfoque positivo sobre a situação estressora e auxilia a visão de novas alternativas, escolhas e formas de lidar com a questão. Elimina sobrecargas e memórias negativas, favorece a adaptação e produz bem estar.
Todo e qualquer estímulo ambiental nos exige capacidade adaptativa. Assim sendo, o estresse é bom quando não há excesso e continuidade dos estímulos e quando nos deixamos afetar por eles de maneira benéfica e estimulante. Quando estamos equilibrados emocionalmente ele gera disposição, flexibilidade e transformação, sentimo-nos motivados para lidar com a situação, aceitar desafios, desenvolver habilidades e competências. O descanso é necessário para manter esse estado ótimo de estresse, ele permite intervalos para a recuperação do equilíbrio físico e emocional, e aí sim, podemos romper limites sem perder a qualidade de vida.
O estresse é prejudicial quando favorece respostas adaptativas inadequadas. Quando os estímulos estressores são excessivos, cumulativos ou de longa duração, eles nos levam à opressão, pressão interna, tensão e exaustão. Já a ausência de estímulos nos leva à desmotivação e estagnação. Esses tipos de estresse perturbam o equilibrio, rompem o bem estar, produzem desânimo e sofrimento, podem gerar distúrbios transitórios e disfunções, desencadear doenças ou agravar as já existentes.
Classificado como uma epidemia do sec. XXI, o estresse é a adaptação que ocorre na nossa relação com o meio. Um processo complexo, dinâmico e individual que envolve pensamentos, sentimentos, comportamentos e mecanismos biofisiológicos que se ajustam constantemente às contínuas mudanças do ambiente.
Embora não seja uma doença, o estresse está comprovadamente presente na geração de desequilíbrios orgânicos, acompanha doenças físicas e mentais como enxaqueca, hipertensão, alergias, doenças auto-imunes, fibromialgia, úlceras e gastrites, turbilhões de pensamentos, depressão, angústia, síndrome do pânico, ansiedade, insônia, respiração curta, tensão muscular, sudorese... a lista vai longe.
O Brasil ocupa hoje o 2° lugar no ranking dos mais estressados.
30% dos trabalhadores brasileiros sofrem da Síndrome de Burnout, que caracteriza esgotamento físico, mental e emocional. 70% vivem sob estresse profissional, sentem-se sob pressão, cansados, estagnados, desmotivados, intimidados, impotentes ou incapazes de superar o problema. Apresentam baixa disposição e produtividade, tendência a fugir da situação, aumento do nível de tensão muscular, dores no pescoço, dores de cabeça freqüentes, insônia, nervosismo, ansiedade, impaciência, oscilações de humor, queda na função imunológica, alergias, mãos e pés suados e frios, aumento do batimento cardíaco e da pressão arterial, problemas gastrointestinais e/ou respiratórios, alterações menstruais...
Nossas crianças são as mais estressadas do mundo! Sofrem mais com questões relativas ao medo.
Já nos adolescentes, o principal sintoma é a insônia, mas também sofrem de desânimo, impaciência, dor de cabeça, falta de concentração, cansaço excessivo ou entusiasmo exagerado e repentino sem motivo aparente.
Ninguém está livre do estresse. Ele acontece naturalmente no nosso cotidiano. Diante dele, o que mantém ou não o nosso equilibrio adaptativo é o nosso estado emocional, é a maneira como cada um de nós percebe, sente, interpreta, reage e se adapta ao estímulo estressor, ou seja, é a maneira como gerenciamos o estresse. Disso depende nossa saúde.
O terapêutico Sistema Antiestresse é um recurso eficaz no combate ao excesso de estresse. Seu diferencial é o reequilíbrio físico e emocional simultâneos. Ele reduz o estresse emocional sem necessidade de verbalização, relaxa músculos, acalma a mente e traz sensação de alívio, favorece uma visão mais clara dos problemas e a busca de soluções. Cria um enfoque positivo sobre a situação estressora e auxilia a visão de novas alternativas, escolhas e formas de lidar com a questão. Elimina sobrecargas e memórias negativas, favorece a adaptação e produz bem estar.
.
.► HOJE
.
Mônica Parizzi
Rua Vitório Marçola,203/sala 09 . Belo Horizonte . MG
Tel:(31)3588-0989 www.solucoesantiestresse.com.br
Mônica,
ResponderExcluiramei este seu novo blog! Está maravilhoso! Perfeito! Lindo!
Pessoal, estresse realmente atrapalha mto. E impede que as coisas fluem. O trabalho com a Mônica é excelente para desativar o estresse e para que a vida continue no seu ritmo. Vira e mexe temos que desativar um estressezinho. Vale a pena! A vida fica mais leve e fácil.